por Redação EcoD
Carro de Boi na comunidade de Caetanos de Cima, no Ceará/Foto: tucum.orgUm modelo de turismo no qual os membros de uma determinada comunidade participam, diretamente, das atividades turísticas locais, e que possibilita aos visitantes a oportunidade de conhecer de perto a cultura e os hábitos da vida de cada morador. Assim é o turismo comunitário, uma prática que ganha cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo.
Nos roteiros, nada de grandes resorts ou restaurantes de luxo. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer de perto a cultura e os hábitos da vida de cada morador, com direito a experiências inesquecíveis, como se hospedar na casa de uma família do interior da Bahia, dormir no barco no meio de um rio na Amazônia, aprender a tecer uma rede, conhecer projetos de transformação social nas favelas cariocas ou a fazer cuscuz em uma casa de farinha.
Nesse tipo de turismo, os visitantes se divertem enquanto conhecem outra cultura, estimulam a economia local e valorizam a comunidade escolhida. Em cada destino, o viajante encontra atividades específicas. Para ser considerado turismo comunitário é preciso seguir a critérios como gestão comunitária dos produtos turísticos locais, economia solidária, comércio justo e relação de sustentabilidade em longo prazo.
Outra grande vantagem do turismo comunitário diz respeito ao meio ambiente, uma vez que a atividade turística convencional costuma ser nociva à natureza, pois privilegia meios de transporte movidos a combustíveis fósseis, o que contribui para a emissão de gases poluentes e o consequente agravamento do aquecimento global. Outros pontos problemáticos geralmente relacionados ao turismo tradicional (também conhecido como exploratório) são os seguintes:
•Privatização dos territórios dos povos tradicionais e indígenas;
•Exploração sexual e econômica da mão-de-obra e do corpo de mulheres, jovens e crianças;
•Destruição do meio ambiente, principalmente nas zonas costeiras, florestas e regiões protegidas;
•Agravamento da pobreza da população local e a concentração de renda nas mãos de grandes coorporações.
Nos roteiros, nada de grandes resorts ou restaurantes de luxo. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer de perto a cultura e os hábitos da vida de cada morador, com direito a experiências inesquecíveis, como se hospedar na casa de uma família do interior da Bahia, dormir no barco no meio de um rio na Amazônia, aprender a tecer uma rede, conhecer projetos de transformação social nas favelas cariocas ou a fazer cuscuz em uma casa de farinha.
Nesse tipo de turismo, os visitantes se divertem enquanto conhecem outra cultura, estimulam a economia local e valorizam a comunidade escolhida. Em cada destino, o viajante encontra atividades específicas. Para ser considerado turismo comunitário é preciso seguir a critérios como gestão comunitária dos produtos turísticos locais, economia solidária, comércio justo e relação de sustentabilidade em longo prazo.
Outra grande vantagem do turismo comunitário diz respeito ao meio ambiente, uma vez que a atividade turística convencional costuma ser nociva à natureza, pois privilegia meios de transporte movidos a combustíveis fósseis, o que contribui para a emissão de gases poluentes e o consequente agravamento do aquecimento global. Outros pontos problemáticos geralmente relacionados ao turismo tradicional (também conhecido como exploratório) são os seguintes:
•Privatização dos territórios dos povos tradicionais e indígenas;
•Exploração sexual e econômica da mão-de-obra e do corpo de mulheres, jovens e crianças;
•Destruição do meio ambiente, principalmente nas zonas costeiras, florestas e regiões protegidas;
•Agravamento da pobreza da população local e a concentração de renda nas mãos de grandes coorporações.
Fonte: Portal EcoD - http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/ecod-basico-turismo-comunitario
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